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Santo é aquele que mesmo diante de tempestades e quedas, não desiste de buscar a Deus e fazer a Sua vontade. Muitos podem pensar “a santidade não é pra mim”, mas a santidade é a nossa vocação, o nosso chamado.
No livro “Gaudete Et Exsultate”, publicado em 2018, o Papa Francisco nos exorta “nos processos de beatificação e canonização, tomam-se em consideração os sinais de heroicidade na prática das virtudes, o sacrifício da vida no martírio e também os casos em que se verificou um oferecimento da própria vida pelos outros, mantido até a morte” (GE 5). Ou seja, a santidade é um ato de heroísmo. Não o mesmo heroísmo que vemos nos filmes, mas o ato de heroísmo da santidade consiste em se doar por amor a Deus e ao próximo através de pequenas coisas.
Os Santos da nossa Igreja contabilizam mais de 27 mil homens, mulheres, jovens e crianças que com suas vidas impactaram a cidade e o país onde viveram e abalaram o mundo fazendo a vontade de Deus, seguindo a Cristo e honrando a Virgem Maria. Alguns eram analfabetos, outros tinham estudos, alguns eram sacerdotes, freiras, outros eram casados, mas dentre todos eles há algo em comum: em seu estado de vida, viveram intensamente a vontade de Deus, e até o seu último suspiro, não cessaram de lutar contra o pecado.
Aquele que deseja ser santo, deve fugir dos espetáculos e holofotes do mundo, não esperar elogios e recompensas, pois quem busca a santidade, não espera nada em troca.
São João Paulo II nos dizia que “Santo é um pecador que nunca desiste”. Portanto, ser santo não consiste em não pecar ou não errar, mas sim, em não desistir de buscar a vontade de Deus.
Reflexão: Larissa de Souza Rodrigues
Apostolado Soberana
Belíssima reflexão Larissa, não podemos perder de vista esta que é a nossa meta principal de vida, de fato somos vocacionados ao heroísmo da santidade!